Estou sentado descansadinho a escrever no café e chega um conhecido.
- Tá tudo, maior?
- Está.
“Tá tudo, maior” o quê? Que raio de cumprimento é este?! E pior é a resposta involuntária: “Está”.
Está o quê? Não está nada, está toda a gente a destruir a nossa querida língua.
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